Veja 6 dicas financeiras para iniciar seu negócio com o pé direito!
Mateus
Publicado em 04/07/2022, às 09h52 - Atualizado às 13h31
Abrir o próprio negócio é o sonho de muitos brasileiros que buscam trabalhar com aquilo que gostam e ter mais flexibilidade na sua rotina. Porém, além do planejamento de negócio, que envolve plano de operações, pesquisa sobre a melhor máquina de cartão para quem está começando, estruturação jurídica e trabalho de marketing, por exemplo, o processo pode demandar um alto investimento.
A boa notícia é que existem diversas formas de levantar esse dinheiro sem precisar juntar o valor total sozinho. Você pode fazer um empréstimo, receber investimentos ou até fazer um refinanciamento veicular com uma instituição financeira.
Seja qual for o método escolhido, é importante ter planejamento e saber como usar o dinheiro levantado para criar um negócio lucrativo. Para isso, separamos neste conteúdo 6 dicas de como se planejar, juntar dinheiro e iniciar seu negócio próprio!
Quando temos um negócio próprio, nossos ganhos mensais podem ficar bem instáveis. Em um mês podemos ganhar mais do que no último emprego, enquanto em outros os ganhos não suprem as nossas despesas pessoais ou as do próprio negócio.
Para evitar que isso atrapalhe seu estilo de vida, é fundamental ter uma reserva de emergência montada antes de iniciar o negócio. O ideal é que a sua reserva consiga manter seus gastos pelo período de 6 a 12 meses.
Ao fazer isso, você poderá se dedicar mais ao seu negócio e em fazer dar certo, pois terá em mãos o que necessita para se manter durante este período.
Um plano de negócios é o que vai dizer o que seu negócio faz, como ele faz isso e de onde vem os lucros. Ter um plano de negócios montado é essencial, pois ele ajuda a orientar as ações que você deve executar para chegar no seu objetivo.
Outra grande vantagem do plano é que a partir dele é possível atrair investidores em potencial que queiram aplicar dinheiro no seu negócio. Com um plano atrativo e que comprove que sua empresa terá resultados, é possível fechar investimentos e novas parcerias com o seu negócio.
Mas caso você não almeje ter investidores, o plano ainda é muito útil para mostrar a você os próximos passos que seu negócio deverá passar para obter sucesso.
Para juntar dinheiro e abrir seu negócio, é preciso saber quanto você realmente precisa para fazer seu empreendimento acontecer. Portanto, é interessante começar a listar todos os gastos envolvidos no lançamento do seu negócio para criar um orçamento para ele.
A partir disso, você conseguirá entender os principais gastos do seu negócio e se eles vão acontecer somente no começo ou em todos os meses. Ao ter essa noção, você terá mais clareza do montante que precisa juntar ou emprestar de bancos para iniciar o seu negócio.
Ao definir o valor necessário, você também poderá ver onde é possível fazer economias sem prejudicar a empresa.
No mercado das startups, atrair investidores é uma prática muito comum. Esses negócios com modelos diferenciados geralmente crescem rápido e precisam de mais recursos para continuar o crescimento.
Mas, mesmo que a sua empresa não seja uma startup, ainda é possível atrair investidores. Para isso, é importante contar com um bom plano de negócios, como falamos acima, e conseguir mostrar aos investidores os resultados que eles ganham ao investir no seu negócio.
O refinanciamento veicular é quando realizamos empréstimos em bancos ou em outras instituições financeiras oferecendo o veículo como garantia de pagamento.
Esse método pode ser interessante para você que está querendo abrir um negócio. A partir dele, é possível emprestar uma boa quantia, e por mais que seu veículo seja a garantia, você poderá continuar utilizando-o enquanto realiza o pagamento do empréstimo.
Dessa forma, você consegue ter liberdade para focar no seu negócio e fazê-lo alcançar os resultados almejados.
As agências de fomento são organizações que oferecem ao público linhas de créditos de juros mais baixos comparados àqueles praticados no mercado. O SENAI é um exemplo de uma agência de fomento.
Elas ajudam os negócios ao financiar capital de giro e capital fixo para projetos que estejam em programas de desenvolvimentos, como projetos de infraestrutura, micro e pequenas empresas, entre outros.
Comentários
