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Mateus
Publicado em 21/03/2023, às 11h51 - Atualizado às 13h52
Os modelos de trabalho remoto e híbrido, popularizados pelo período pandêmico, impulsionaram a procura pela cadeira de escritório ideal. Tornar o home office um espaço de conforto é uma necessidade para que o indivíduo continue com sua produtividade.
Devido às longas jornadas sentado, não é possível ignorar a diferença que uma boa cadeira faz na qualidade de vida do trabalhador. Investir numa boa cadeira de escritório é colaborar com a própria saúde.
Neste artigo, você encontrará os elementos fundamentais para a escolha da cadeira de escritório ideal!
Já não é mais suficiente analisar apenas o encosto ou o assento na hora da compra ou do aluguel de uma cadeira. Essa decisão precisa levar em conta cada recurso existente no objeto para que fiquem evidentes as vantagens ou desvantagens que o consumidor está carregando para casa.
A palavra “ergonomia” não é específica para o home office, porém, foi nesse contexto que ganhou maior destaque. Ela se refere à relação entre pessoas e máquinas, objetivando estabelecer um conforto seguro e eficiente em condições de trabalho.
Além dos riscos de lesão, o que pode impossibilitar por completo uma jornada de trabalho, o desconforto é um elemento com potencial de reduzir o rendimento. A postura inadequada durante muitas horas pode causar problemas na lombar, nos ombros e joelhos, nos braços e tendões, na cervical e no quadril.
Ao pensar na ergonomia da cadeira, é necessário contar com o atributo correto para cada parte do corpo. Um exemplo é o apoio para a cabeça, que deve ter a linha de visão dos olhos alinhada ao monitor, dessa maneira, a pressão no pescoço e as lesões na cervical são minimizadas.
O melhor tipo de encosto é aquele que preserva a curvatura natural da coluna e permite uma postura ereta. A pessoa deve ficar com o tronco completamente apoiado no encosto. Os ombros, da mesma forma, têm de ser mantidos na posição original para maior conforto.
Mesmo com funções distintas, os cotovelos e os joelhos possuem um ponto em comum no campo da ergonomia. As cadeiras devem permitir que tanto cotovelos, quanto joelhos, fiquem em posições de 90°. Enquanto isso, a postura ideal dos pés é que fiquem apoiados por completo no chão.
A opção por cadeiras reguláveis é válida não só pela possibilidade de adaptar melhor o objeto, mas também por compensar para o consumidor que faz uso compartilhado. No mercado atual, já existem alternativas que admitem regulagens no encosto e nos apoios para braços e cabeça.
Trabalhar muitas horas na mesma posição é um fator de risco à saúde do indivíduo. Tornou-se urgente incentivar que a pessoa levante e se alongue por alguns minutos durante o expediente. Alguns modelos de cadeira recentes contam com mecanismos de inclinação que, ao menos, possibilitam mudanças na postura de quem está sentado.
Na decisão de compra ou aluguel, é relevante saber a importância de a cadeira apresentar ou não mobilidade. A presença de rodinhas pode ser uma preferência do consumidor, seja pela estética ou pela facilidade promovida por elas. No caso de ergonomia, a mobilidade não possui influência no conforto.
O material do assento e do encosto da cadeira também influencia muito no conforto. Algumas pessoas preferem espumas mais firmes e menos macias em função da ergonomia e da longevidade do produto. Contudo, existe uma parcela de consumidores que opta por espumas menos densas, mas que deformam com mais facilidade.
Um espaço de trabalho, que promove o bem-estar e o conforto, também incentiva a produtividade da pessoa. O expediente tem mais chances de fluir melhor, caso o trabalhador esteja bem disposto no ambiente.
Então, lembre-se da postura que a cadeira ideal deve proporcionar:
Agora escolher será muito mais fácil, não é? Conte o que achou do conteúdo!
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