Descubra mais sobre o assunto
Mateus
Publicado em 25/04/2022, às 15h33 - Atualizado às 16h19
Qualquer pessoa que tenha tido um ataque de enxaqueca sabe o quão desconfortável pode ser. Apesar de ser uma doença crônica hereditária que atinge milhões de brasileiros, existe uma boa notícia: muitos sintomas podem ser aliviados com uma boa alimentação.
Adicionar alimentos como castanha do Pará, atum, canela, grão de bico, granola, pão e muito mais à sua dieta pode ajudar a reduzir os ataques de enxaqueca.
Para a gerente profissionais da área da nutrição, alguns alimentos que contêm selênio (encontrado na castanha) podem ter grande ajuda na diminuição do estresse. O triptofano (contido em alimentos como bananas) libera serotonina e traz uma sensação de bem-estar. Os anti-histamínicos (encontrados na canela e no gengibre) suprimem a produção de prostaglandinas, que são responsáveis pelas sensações de dor.
Durante a menstruação, alimentos ricos em magnésio, que são encontrados na castanha do Pará; e ômega 3, encontrado no salmão, têm um papel importante nessa fase, auxiliando no controle da crise e podem ser consumidos durante esse período, explica os professores de Cursos Online com certificado de nutrição.
Por outro lado, também é importante evitar os alimentos gordurosos, que tendem a liberar prostaglandinas, hormônio responsável pela percepção da dor; alimentos cafeinados, que são substâncias que alteram os comportamentos dentro da circulação sanguínea e bebidas alcoólicas, que causam a constrição dos vasos sanguíneos.
De acordo com as diretrizes da Sociedade Brasileira de Cefaleias, as restrições alimentares são específicas e individualizadas e se aplicam apenas a indivíduos que demonstraram vínculo com determinados alimentos desencadeantes.
A inclusão ou exclusão de determinados alimentos deve ser baseada na sensibilidade das pessoas. No entanto, a relação entre dieta e enxaqueca requer mais pesquisas.
As pessoas diagnosticadas com enxaqueca devem ter seus sintomas corretos. Os pesquisadores concluíram que sempre as pessoas devem seguir as orientações médicas e tomar as devidas precauções contra os fatores de risco, adotando assim um estilo de vida que seja saudável, atividade física regular, alimentação que seja balanceada e, principalmente, um controle de peso, pressão arterial e estresse”.
• Atum, salmão, sardinha e linhaça, são ricos em ômega 3;
• Nozes, amêndoas e amendoins: ricos em selênio, que reduz o estresse;
• O triptofano tem grande ajuda dentro da liberação de serotonina, que proporciona uma grande sensação de bem-estar. Alimentos como banana, erva-cidreira, pão, arroz, feijão, maracujá e granola contém essa substância;
• Os anti-histamínicos suprimem a produção de prostaglandinas, que são responsáveis pelas sensações de dor. Eles são encontrados no gengibre, cravo, orégano, cravo e canela;
• Algumas pesquisas de Cursos Online grátis sugerem que a deficiência de magnésio pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento de enxaquecas menstruais. Encontrado em amêndoas, avelãs, castanhas do Brasil, amendoins, alcachofras e espinafre.
• Comer alimentos que são ricos em vitaminas do complexo B podem ajudar a prevenir enxaquecas.
• Adoçantes artificiais e produtos dietéticos;
• Carnes curadas, bacon, embutidos, embutidos que contêm nitratos e nitritos, eles causam o aumento da dilatação de vasos sanguíneos;
• Refrigerantes à base de cola, guaraná, café e erva-mate devem ser evitados porque contêm cafeína, que é um estimulante que pode alterar a circulação sanguínea.
• Bebidas alcoólicas como vinho tinto, espumante e destilados geralmente contêm fenóis, aldeídos e sulfetos. Essas substâncias causam vasoconstrição;
• Chocolate, queijos e frutas cítricas que contêm tiramina, substância que tende a liberar prostaglandinas, hormônio responsável pela percepção da dor.
• Aditivos alimentares como MSG em temperos e alimentos processados. Embora não exista uma dieta específica para pessoas com esse problema, os especialistas recomendam incluir sempre alguns nutrientes e itens com mais frequência em sua dieta diária.
A desidratação é uma grande causadora de dores de cabeça. Pois, o cérebro tende a se contrair temporariamente devido à perda de fluido. Após a hidratação, o alívio da dor é comum.
Portanto, beber água é essencial para evitar crises de dor de cabeça, as dores tendem a ser desencadeadas pela exposição à luz solar.
Quanta água? As porções variam de pessoa para pessoa, mas um bom sinal é não sentir sede por um longo período de tempo.
Diversas frutas e vegetais são ricos em nutrientes que tem grande função em combater as dores de cabeça, como, por exemplo: magnésio, potássio e vitaminas do complexo B. Alguns vegetais ainda têm alto teor de umidade, o que pode evitar a desidratação.
A recomendação da OMS é que os adultos comem cinco porções de vegetais por dia. Aposte em vegetais verde-escuros, como, por exemplo: brócolis, agrião, espinafre, couve e uma variedade de frutas, como abacate, banana, kiwi e morango.
As castanhas e as amêndoas usam magnésio para ajudar a combater dores de cabeça. Estes nutrientes ajudam a relaxar os vasos sanguíneos, reduzindo assim o desconforto. Eles contêm selênio, ajudando na redução do estresse. Eles ajudam a regular a serotonina, ela é um hormônio que proporciona prazer e bem-estar ao indivíduo.
Algumas infusões de ervas têm propriedades sedativas, como as feitas com camomila, hortelã-pimenta, erva-doce e erva-cidreira. Por conta disso, elas ajudam a relaxar o corpo e a reduzir o estresse e a ansiedade, considerados desencadeadores de dores de cabeça. Evite ao máximo adoçar as bebidas.
A deficiência de magnésio pode ser uma das causas nutricionais mais comuns de dores de cabeça. Sementes como linhaça, abóbora e chia são fonte de nutrientes e devem sempre fazer parte da dieta de pessoas com problemas de saúde.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Certificado Cursos Online, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre cursos, educação e diversos segmentos.
Comentários
