Abertura de empresas no Brasil: É preciso ajuda profissional?

O Brasil é uma das economias que mais aceitaram o mundo. Muitas pessoas sonham em morar no Brasil por causa de sua rica cultura e belezas naturais. Muitos negócios internacionais começam no Brasil devido à forte economia do país. Apesar do avanço da tecnologia não há como abrir uma empresa anonimamente. No entanto, abrir um negócio no Brasil é difícil devido à burocracia e aos impostos.

A economia brasileira cresceu rapidamente durante os anos 2000, tornando-se uma das economias de melhor desempenho da América Latina. As pessoas têm uma ótima perspectiva de trabalho devido ao alto nível de desenvolvimento econômico. Adicionalmente, a inflação tem sido mantida sob controle com as políticas do Comitê BCB-Brady.

A economia está crescendo devido aos investimentos públicos em transporte, educação e saúde. Além disso, o setor de comércio eletrônico está crescendo rapidamente à medida que mais pessoas têm acesso à tecnologia moderna.

Um dos fatores que ajudaram a crescer a economia brasileira foi a redução de impostos para empresas de médio porte. Isso encorajou as pessoas a abrirem seus próprios negócios e permanecerem empregadas.

Também incentivou as empresas a permanecerem no país e empregarem locais em vez de irem para o exterior para encontrar funcionários. Além disso, a melhoria da educação levou a uma mão de obra qualificada que poderia atender às demandas de uma economia em expansão.

Iniciando um negócio

Iniciar um negócio no Brasil não é fácil, mas está se tornando cada vez mais popular graças à sua forte economia e cultura. Os requisitos de licenciamento foram reduzidos significativamente nos últimos anos, o que torna mais fácil para as pessoas abrirem negócios e permanecerem empregados.

Além disso, muitas pessoas optam por iniciar seus negócios com base no que amam; isso facilita encontrar novos produtos e serviços adequados à cultura e aos gostos únicos do Brasil. Existem muitos regulamentos, impostos e burocracia que dificultam o início de um negócio.

Além disso, há apenas um número limitado de licenças comerciais disponíveis, o que dificulta a abertura de um novo negócio. No entanto, ter dificuldade em abrir um negócio não impede que todos tentem. Muitos simplesmente decidem administrar sua ideia com fins lucrativos sem a necessidade de nenhum treinamento ou licença.

Muitas pessoas iniciam seus próprios negócios com base no que amam. Por exemplo, um artista pode optar por vender suas pinturas em vez de trabalhar para outra pessoa. Ou alguém que adora cozinhar pode abrir um restaurante em vez de trabalhar para outra pessoa na indústria de restaurantes.

Isso é ótimo porque nem todos podem iniciar e manter um negócio de sucesso. Começar algo que você ama permite que você gaste seu tempo trabalhando no que você gosta enquanto mantém sua sanidade intacta ao mesmo tempo.

Crie um negócio do zero ou use um negócio existente como modelo

Antes de abrir uma empresa, é preciso entender os tipos de sociedades existentes no Brasil e observar qual modelo é melhor para o tipo de negócio que você pretende abrir, pois esse conhecimento afeta o sistema tributário e as formas de prestação de contas dos sócios.

A Associação Brasileira de Startups nasceu para promover startups em todas as regiões do Brasil. Atuamos em diversas frentes para atender nossos três principais pilares: informação, advocacia e representação.

Abrir uma empresa no Brasil em 2023 pode ser uma excelente oportunidade para conquistar a independência financeira e acompanhar a retomada econômica. Nos últimos anos, apesar das adversidades econômicas e políticas, cada vez mais os brasileiros têm realizado o sonho de ter o próprio negócio.

O Brasil se destaca entre os países da América Latina, já abrigando mais de 13 mil startups, segundo a Startup Base. São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro encabeçam a lista dos estados com maior número de startups no país.

Essas empresas de base tecnológica cobrem diversos mercados: educacional (edtechs), saúde (health techs), financeiro (fintechs), transporte, agronegócio (agtechs), telecomunicações, e-commerce, industrial, serviços e inúmeros outros.