CÁRCERE PRIVADO

Pastor é preso em clínica clandestina de Ubatuba (SP)

Imóvel foi interditado pela Vigilância Sanitária; alimentos vencidos foram encontrados na clínica que não possuía alvará ou qualquer licença para funcionamento

Da redação
Publicado em 24/11/2021, às 09h18 - Atualizado às 14h05

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Imóvel foi interditado pela Vigilância Sanitária Pastor é preso em clínica clandestina de Ubatuba - Foto: Divulgação Polícia Civil
Imóvel foi interditado pela Vigilância Sanitária Pastor é preso em clínica clandestina de Ubatuba - Foto: Divulgação Polícia Civil

A Polícia Civil prendeu em flagrante um pastor, de 40 anos, por crime contra as relações de consumo, na manhã da última segunda-feira (22), por volta das 10h, na rua Xantina, na Praia Dura, em Ubatuba.

Agentes da Delegacia Sede do município compareceram ao local para cumprirem um mandado de busca e apreensão expedido pelo Poder Judiciário e para averiguar ocorrência de crimes de cárcere privado e maus-tratos.
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Imóvel foi interditado pela Vigilância Sanitária Pastor é preso em clínica clandestina de Ubatuba (Foto: Divulgação Polícia Civil)

No imóvel, uma clínica clandestina de recuperação, foram encontrados alimentos com o prazo de validade vencido que eram distribuídos aos internos, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), os produtos foram apreendidos e inutilizados.

O proprietário do local informou à polícia que a clínica não possui alvará ou qualquer licença para funcionamento. Três homens contaram que estavam ali porque eram obrigados e seus familiares pagavam um valor mensal.

Máquinas de cartão de crédito, pastas e papeis com anotações, documentos e medicamentos foram localizados e apreendidos Pastor é preso em clínica clandestina de Ubatuba (SP) (Foto: Divulgação Polícia Civil)

A clínica foi interditada pela Vigilância Sanitária. Máquinas de cartão de crédito, documentos, medicamentos, pastas e papeis com anotações foram localizados e apreendidos.

Ainda de acordo com a SSP, o caso foi registrado como sequestro e cárcere privado, crime contra as relações de consumo e falsificar, corromper, adulterar ou alterar produtos terapêuticos/medicinais pela delegacia do município, que requisitou perícia aos institutos Médico Legal (IML) e de Criminalística (IC). 

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