ESTRAGOS

São Sebastião: chuva causa alagamento em terreno onde estão sendo construídas casas para desalojados

Terreno fica no bairro Baleia Verde, na costa sul. No local, estão sendo construídas casas para pessoas que ficaram desabrigadas após a tragédia que assolou o litoral norte de SP, em fevereiro

Da redação
Publicado em 13/06/2023, às 19h08 - Atualizado em 15/06/2023, às 09h44

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Chuva causa alagamento em terreno onde estão sendo construídas casas para desalojados no bairro Baleia Verde, na costa sul de São Sebastião São Sebastião: chuva causa alagamento em terreno onde estão sendo construídas casas para desalojados - Foto: Reprodução/Redes Sociais
Chuva causa alagamento em terreno onde estão sendo construídas casas para desalojados no bairro Baleia Verde, na costa sul de São Sebastião São Sebastião: chuva causa alagamento em terreno onde estão sendo construídas casas para desalojados - Foto: Reprodução/Redes Sociais

As fortes chuvas que atingiram o litoral norte nesta terça-feira (13) causaram estragos em São Sebastião.

O terreno onde estão sendo construídas casas para pessoas que ficaram desabrigadas após a tragédia que assolou cidade, em fevereiro, ficou totalmente alagado no bairro Baleia Verde.

Internautas registraram imagens que mostram o canteiro de obras tomado pela água, com trechos alagados, chegando a deixar cones de sinalização e materiais de construção submersos.

Segundo o INMET, foi registrado um acumulado de 100 milímetros de chuva em um período de 6h na cidade.

Casas para desabrigados

Em março, o governo estadual anunciou que havia desapropriado terrenos no Baleia Verde, onde estavam previstas a construção de 518 casas por meio do programa habitacional firmado com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU).

O objetivo é a construção de moradias populares para atender às vítimas do temporal devastador que causou 64 mortes na cidade e deixou mais de mil pessoas desabrigadas.

Ao todo, foram investidos R$ 93,3 milhões nas obras do programa habitacional no Baleia Verde e em Maresias, que juntos deverão oferecer 704 casas permanentes para os desabrigados.

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