Diversas construções irregulares foram encontradas em área desmatada de São Sebastião
Da redação
Publicado em 25/09/2021, às 18h32 - Atualizado em 27/09/2021, às 12h27
Uma área de desmatamento e de construções irregulares foi flagrada e autuada por militares no Litoral Norte de São Paulo. A operação ocorreu na sexta-feira (24), e contou com uma força-tarefa conjunta.
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A operação ocorreu na cidade de São Sebastião, por meio da Secretaria de Meio Ambiente da prefeitura municipal, através do Departamento de Fiscalização Ambiental e Secretaria de Serviços Públicos.
Os agentes da Polícia Militar também foram acionados pelos órgãos públicos para auxiliar na vistoria das áreas desmatadas.
Na Alameda Jandira foram elaborados dois autos de multa e demolição, sendo uma edificação de alvenaria construída de forma irregular demolida, Lei Municipal 2.256/2013.
Foram vistoriadas, também as alamedas Paranapiacaba, Cubatão e Piaçaguera e avenida Osasco, em que não foram constatadas novas construções e nem degradações ambientais.
A região segue monitorada para evitar novas degradações ambientais e novas construções irregulares. Denúncias podem ser feitas pelo telefone (12) 3892-6000, ou e-mail: [email protected].
O desmatamento é caracterizado pela remoção da vegetação nativa de uma área. A sua causa está atrelada principalmente à ação antrópica, ou seja, à atuação do homem no desenvolvimento das atividades produtivas.
As consequências do desmatamento estão ligadas à perda da biodiversidade e, consequentemente, à extinção de espécies. Além disso, o desmate provoca um amplo conjunto de impactos ambientais negativos e é apontado como um dos grandes responsáveis pelas mudanças climáticas.
O desmatamento é um fenômeno mundial. No entanto, o maior volume de ocorrências de desmate está nos países subdesenvolvidos e emergentes. No Brasil, o bioma mais atingido pelo desmatamento na atualidade é a Amazônia.
O Cerrado é o segundo bioma brasileiro mais devastado. Já a Mata Atlântica foi amplamente destruída ao longo dos séculos, sendo que atualmente restam menos de 13% da vegetação originária desse bioma.
*Com informações do Mundo Educação/Uol
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