A primeira escola a levantar o público das arquibancadas, no domingo, 6, foi o Grêmio Recreativo Cultural Escola de Samba (GRCES) X-9 do Canto do Mar, da Costa Norte. Sob o comando do presidente Gerson Vilela, a X-9 apresentou o enredo “O dia em que o sol brasileiro visitou o reino de Kemet”, de Paulo Henrique do Cavaco e Fabiano Sorriso.
Na avenida, três carros alegóricos, dois casais de mestre sala e porta bandeira, 65 ritmistas, nove alas e 400 figurantes abrilhantaram o desfile da escola, que leva as cores verde, vermelho, amarelo e branco. Na sequência, foi a vez do Grêmio Recreativo e Escola de Samba (GRES) Ki-Fogo, do Pontal da Cruz, localizado na região central, entrar em cena com o enredo “Pintando o sete”, de Thiago Correa. Na avenida, presidida por Willer Frederico Borges e com suas cores verde, vermelho e branco, três carros alegóricos, um casal de mestre sala e porta bandeira, 65 ritmistas, dez alas e 550 figurantes deram vida aos personagens e abrilhantaram o desfile da escola.
Já era madrugada quando o Grêmio Recreativo Cultural Escola de Samba (GRCES) Mocidade Independente da Topolândia, a verde e rosa da região central de São Sebastião, entrou na avenida. Com três carros alegóricos, um casal mestre sala e porta bandeira, 60 ritmistas, 11 alas e 550 figurantes, a escola comemora duas décadas de existência.
Com o enredo “Mocidade 20 anos de história, luta e tradição, sou topo, samba e emoção”, de Pitico, Sergio Jamar, Leopoldo, Junior Branco e Gordinho Mocidade, a escola presta homenagem às pessoas que contribuíram para que o Carnaval de São Sebastião pudesse elevar seu nível cada vez mais, além de contar a história da Mocidade.
A última escola a desfilar foi a campeã de 2010, Grêmio Recreativo Escola de Samba (GRES) Acadêmicos de São Francisco, também na região central. Com o enredo “O que você vai ser quando crescer?” (Peixe/Thiago Correa) o presidente Luiz Fernando Fortunato busca agora o segundo tri campeonato.
A Acadêmicos, composta pelas cores vermelho e branco, desfilou com três carros alegóricos, um casal mestre sala e porta bandeira, 60 ritmistas, dez alas e 550 figurantes.
Para a munícipe Suelen Carvalho, 28 anos, moradora do bairro do Cambury, o Carnaval da cidade virou uma tradição cultural. “Não dá para imaginar a cidade sem os desfiles da escolas de samba, pois já fazem parte da nossa cultura”, comenta Suelen.
Para encerrar a noite de desfiles, mais uma vez subiu ao palco a banda Swing Nagô para o animado baile carnavalesco e, na Praça do Coreto, a banda “Tradição do Carnaval” embalou os foliões em mais uma apresentação das marchinhas de antigamente.
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