Mãe usou as redes sociais para denunciar o caso e desabafar. “Quatro meninas torturam minha filha no banheiro. Elas amarraram a minha filha, colocaram um esparadrapo na boca e a queimaram”
Uma criança foi agredida por outras quatro meninas dentro do banheiro da escola municipal Guiomar Aparecida da Conceição Sousa, no bairro Boiçucanga, na costa sul de São Sebastião, Litoral Norte de São Paulo.
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A informação é da mãe da aluna, que usou as redes sociais nesta terça-feira (9) para denunciar o caso e desabafar.
“Quatro meninas com mais de 10 anos torturam minha filha no banheiro. Elas amarraram a minha filha, colocaram um esparadrapo na boca e a queimaram com isqueiro. Além disso, cortaram a mão dela com um estilete. Elas ameaçaram a minha filha e falaram para não contar nada para ninguém senão iriam fazer pior”, escreveu no Facebook.
De acordo com a mãe, o espancamento ocorreu no início do mês, mas a filha não contou por medo.
“Até hoje (terça-feira) me calei. A secretaria de Educação me ligou para me enrolar. Me ligaram e tentaram me intimidar. A escola me bloqueou no Facebook para eu não conseguir marcar. Sexta-feira estou indo na escola e quero ver me chamarem de mentirosa. Além dos ferimentos no corpo da minha filha, tenho depoimentos de crianças que provam que ela estava falando a verdade. Na primeira e na segunda vez vocês escaparam, mas agora não. A minha filha quer para escolar. Mas qual escola? Vão matar a minha filha”, disse.
A postagem da mãe viralizou nas redes sociais chegando a 670 compartilhamentos. “O conselho tutelar precisa ser acionado e fazer uma investigação na escola Guiomar. Não é a primeira vez que ouvimos falar de agressão de crianças. A direção da escola precisa dar uma satisfação”, comentou um internauta.
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As imagens divulgadas mostram a vítima com diversos hematomas no braço direito. O estado de saúde da criança é estável. Não há informações sobre a frequência da aluna agredida na escola.
O portal Costa Norte procurou a prefeitura de São Sebastião para um posicionamento oficial, mas não houve resposta até a publicação desta reportagem.
Caso a administração se posicione oficialmente, a publicação será atualizada.
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