Dessa vez acusado teria mostrado a genitália a crianças, que esperavam condução. Mães ficam indignadas
Uma mãe de família compartilhou a sua indignação com a atitude esdruxula de um homem aparentemente com graves transtornos comportamentais e que tem mexido com os ânimos dos moradores em diferentes bairros de Santos (SP).
A denúncia é a de que o suposto maníaco estaria mostrando o órgão genital para quem transita pela cidade. O último atentado teria sido na segunda-feira, 7, em um ponto de ônibus.
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A mãe relata que a filha tinha acabado de sair da escola e esperava a condução em frente ao Centro Esportivo Rebouças, na Ponta da Praia, quando, por volta das 11h, o indivíduo de capacete azul passou conduzindo uma motocicleta Honda Biz de cor preta. Ele teria parado a moto, esticado a perna e mostrado o órgão por baixo da bermuda.
A mãe conta que, segundo a filha, o acusado vestia uma jaqueta preta e teria passado por mais duas vezes pela avenida Aristóteles Menezes repetindo o mesmo gesto para quem esperava o ônibus. Na primeira vez a criança estava sozinha, na segunda e na terceira acompanhada por dois colegas.
“Eu liguei na escola, registrei a ocorrência na delegacia e pedi mais policiamento. É um problema sério e que deve ser resolvido”, disse ela.
Mais bairros
Outros relatos descrevem a mesma pessoa praticando os mesmos atos também contra crianças a espera de ônibus em pontos nos canais 3, 4 e 5 pelas ruas Nabuco de Araújo e Osvaldo Cochrane.
Outra mãe relatou inclusive ter sido seguida pelo individuo enquanto buscava o filho em outra escola, esta no bairro Aparecida, uma semana antes.
A sucessão de casos foi noticiada no Portal Costa Norte. Leia a notícia anterior:
Punição
Os crimes de estupro e atentado violento ao pudoretsão são considerados crimes hediondos (Lei 8.072/1990) e estão previstos nos artigos 213 e 214 do Código Penal. A pena pode chegar a 30 anos de reclusão.
Denúncias
Quem tiver informações complementares que possam auxiliar na investigação deste ou de casos semelhantes pode efetuar denúncia às policias Civil e Militar pelos telefones 181 e 190 respectivamente. A identificação não é necessária.
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