Justiça decretou prisão preventiva de Orlando Rollo, que é suspeito de negociar cargas de cocaína apreendidas em ações policiais com a maior facção criminosa Brasil
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) decretou a prisão preventiva do ex-presidente do Santos Futebol Clube e investigador da Polícia Civil, Orlando Rollo, que é suspeito de negociar cargas de cocaína apreendidas em ações policiais com a maior facção criminosa Brasil.
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A Justiça também decretou a prisão preventiva de outros agentes da polícia civil suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas e crimes contra administração pública.
As informações são do G1. A Justiça afirma que os crimes são de “imensa gravidade” e que a quantidade de drogas é “impressionante”.
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“Um lote de 790 quilos de cocaína é capaz de infelicitar um número gigantesco de pessoas e famílias”, diz um trecho do despacho.
"A prisão também é necessária para que se assegure a instrução criminal. Quatro dos representados são investigadores de polícia. Eles têm à disposição os recursos do Estado [...] e podem andar armados. Eles têm acesso a informes mesmo sigilosos no âmbito da Polícia Civil. O mero afastamento deles das funções policiais seria insuficiente para assegurar o andamento das investigações", diz a decisão.
Os advogados de Orlando Rollo ainda não se posicionaram sobre o caso.
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