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Médico perde R$ 3 mil para vigarista ao comprar lanche do McDonald's, em Praia Grande

Casal comprou lanche via aplicativo e pagou caro ao cair em golpe de motoboy

Da redação
Publicado em 05/10/2021, às 15h28 - Atualizado às 16h49

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Casal sofre golpe ao pedir lanche do McDonald's' / Imagem ilustrativa - Imagem de WikimediaImages por Pixabay
Casal sofre golpe ao pedir lanche do McDonald's' / Imagem ilustrativa - Imagem de WikimediaImages por Pixabay

Um médico e sua esposa dentista, decidiram comprar alguns combos de lanches da linha de fast food McDonald’s por meio de um aplicativo de smartphone, porém, uma cobrança indevida acabou com a programação feliz do casal.

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As vítimas resolveram mudar o cardápio do dia para comer uma ‘besteirinha’ na inocência, neste domingo (3). O casal, o marido de 52 anos e a esposa de 45, efetuou uma compra pelo app de delivery no valor de R$ 124,99.

Enquanto o casal esperava ansiosamente pelo suculento lanche, uma ligação inesperada aconteceu. Um indivíduo entrou em contato, alegando ser o gerente da franquia do McDonald’s onde foi efetuado o pedido, e revelou que o motoboy teve um problema com a motocicleta.

De acordo com o suposto gestor da franquia, um outro motoboy seria enviado no lugar, e o pagamento efetuado pelo aplicativo seria devolvido via Pix, sendo necessário pagar o pedido em máquina de cartão.

O casal aceitou e entendeu o contratempo ocorrido. Pouco tempo depois, um motoboy chegou ao local. Ao efetuar o pagamento e retirar o lanche com o entregador, o casal colocou o cartão em uma máquina, digitou a senha e esperou a confirmação, porém, o motoboy alegou que o aparelho estava sem sinal.

O casal, com fome e apressado, após tantas adversidades para comer apenas um simples lanche, decidiu pagar o valor de R$ 124,99 em dinheiro.

No entanto, após degustar o tão esperando combo, o médico decidiu averiguar a conta bancária pelo aplicativo do banco, momento em que constatou um débito indevido de R$ 3.124,00.

As vítimas foram ao DP de Praia Grande onde foi registrado um boletim de ocorrência na natureza de estelionato, caracterizando art. 177. O caso segue em aberto.

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