Cidade que mais cresce no litoral paulista oferece momento de lazer em família ou com a pessoas amada nesses dias de frio; confira os pontos turísticos da cidade
Dá para aproveitar a praia no inverno? Se seu destino for um dos municípios da Baixada Santista, podemos dizer que sim. Isto porque a temporada de inverno aqui costuma ter temperaturas na casa dos 20ºC a 25ºC e os dias são bem agradáveis nos meses de julho e agosto. Se você der sorte, pode inclusive encontrar temperaturas ainda maiores, chegando a 30ºC.
Claro que também há dias mais frios, mas eles acontecem devido às frentes frias que chegam do Sul do Brasil e não duram muito tempo.
Em Praia Grande você pode curtir pontos turísticos ótimos para ir com a família, amigos ou a pessoa amada. Para aqueles que perguntam 'O que fazer em Praia Grande?' Aqui vão 3 dicas do que você não pode perder na cidade! Vamos lá:
O prédio é uma réplica de um pesqueiro e, rodeado por espelhos d’água, passa a impressão de um barco ancorado. Dentro estão sete boxes para a venda de pescado e, no subsolo, sete depósitos para armazenar o material de trabalho.
O projeto buscou resgatar a história da pesca artesanal, em especial no bairro Ocian, somando modernidade e oferta de um ambiente propício para manuseio e venda dos produtos. O comércio de frutos do mar é uma das grandes atrações do prédio, que tem um espaço de convivência com bancos e mesas em alvenaria e mirante. Possui binóculos fixos no local, de onde é possível avistar até o Forte de Itaipu. Localizada no calçadão da Praia Ocian entre as ruas Carlos Gomes e Paula Ney.
O Orquidário Municipal José Sanchez Alarcon fica localizado na rua José Bonifácio, s/nº, bairro Sítio do Campo (ao lado do Terminal Rodoviário Tude Bastos). O local é aberto à visitação de segunda a sexta-feira, sempre das 9 às 16 horas, com entrada gratuita.
Possui 375 metros quadrados, divididos em viveiro e estufa. O espaço funciona como um abrigo para cerca de 5 mil orquídeas, onde os visitantes aprendem mais sobre a espécie; conta ainda com uma estufa destinada à recuperação das plantas que não estão em boas condições.
Maior complexo de colônias de férias da América Latina, conta com 32 colônias em seus 1.260 metros de extensão. São aproximadamente 10 mil leitos com estrutura adequada para atender turistas de todos os pontos do país.
Sua história começa em 1870, quando o imigrante português Francisco Antônio da Silva, proprietário do sítio Boaguaçu, faleceu e deixou em testamento para seus escravos a área compreendida entre o atual Bairro Ocian e a divisa com Mongaguá.
A determinação era de que nenhum deles poderia vender suas respectivas partes, mas quatro deles acabaram dispondo de suas terras para uma construtora, o que levou à contestação das terras em 1911, por contrato de venda irregular.
Em 1962, uma comissão de representantes de vários sindicatos requisitou à Secretaria Estadual do Trabalho uma área para a construção das colônias, o que foi atendido em 1969.
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