Exatamente uma semana após ter chegado ao tricampeonato da Copa Mitsubishi de Vela Oceânica em Ilhabela pela classe C30, Juninho Jesus competiu no Campeonato Sul-Americano da Classe Star ao lado do proeiro Pedro Trouche e disputou as regatas contra outras 25 tripulações, dentre os melhores da América Latina
O velejador de Ilhabela, Juninho de Jesus, conquistou a medalha de prata do Campeonato Sul-Americano da Classe Star, organizado pelo Yacth Club Argentino, entre os dias 7 e 11 de dezembro, em Buenos Aires.
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Exatamente uma semana após ter chegado ao tricampeonato da Copa Mitsubishi de Vela Oceânica em Ilhabela pela classe C30, Juninho Jesus competiu no Campeonato Sul-Americano da Classe Star ao lado do proeiro Pedro Trouche e disputou as regatas contra outras 25 tripulações, dentre os melhores da América Latina.
Juninho e Pedro mantiveram as primeiras colocações ao longo dos quatro dias de regatas graças à regularidade, com dois segundos e dois terceiros lugares em sete provas. “Apesar das dificuldades, consegui me defender bem e chegar com chances até o último dia”, destaca Juninho de Jesus.
O velejador ilhéu tem se mostrado um velejador mais completo e mais eficiente a cada competição. Tanto na vela oceânica quanto nos barcos monotipos.
Junto com Trouche, Juninho venceu também neste ano o Campeonato Paulista de Star na Represa Guarapiranga.
Como tático do Caballo Loco, ganhou o Brasileiro da Classe C30, Semana de Vela de Ilhabela e o terceiro título consecutivo da Copa Mitsubishi na C30.
Ajudou ainda a levar a Seleção Brasileira de Vela, comandada por Robert Scheidt, à fase final da SSL Golden Cup, disputa entre nações promovida pela Star Sailors League. As regatas finais ainda serão realizadas.
Em 2021, Juninho também chegou ao pódio do Sul-Americano de Star com a medalha de bronze, ao lado de Guilherme de Almeida, em Ilhabela.
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“Foram dias difíceis para se velejar em Buenos Aires, mas conseguimos lutar e terminar em segundo lugar. No campeonato teve de tudo. No primeiro dia, vento médio para fraco; o segundo começou com uma merreca e nos demais a intensidade do vento foi aumentando. Havia velejadores muito experientes, o que faz a diferença porque o barco de Star exige ajuste bastante fino”, concluiu Juninho.
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