FERIADÃO

Vai viajar? 7 praias para curtir o feriado de 7 de setembro em Ilhabela (SP)

Final de semana promete ser de tempo ensolarado e calor. Confira nossas dicas de praias para o arquipélago mais bonito do Brasil

Da redação
Publicado em 03/09/2021, às 09h43 - Atualizado às 10h00

FacebookTwitterWhatsApp
Praia do Castelhanos - Foto: PMI
Praia do Castelhanos - Foto: PMI

Pensando em viajar neste feriadão de 7 de setembro? Um dos caminhos mais procurados pelo turista é o Litoral Norte de São Paulo.

Por isso, decidimos separar sete lindas praias para você aproveitar no arquipélago de Ilhabela.

A cidade conta com centenas de praias e cachoeiras, além de uma ampla estrutura para o turismo.

Aproveite.

1. Praia Grande

Uma das maiores da ilha, seus 600 metros estão emoldurados por coqueiros e uma areia mais grossa e amarelada. Com ótima infraestrutura, oferece estacionamento público, um calçadão com banco, jardim, restaurante, quiosque, chuveiro, quadra poliesportiva, parquinho e a Capela de São Benedito, que atrai muitos moradores.

No canto esquerdo da praia, há um píer e várias pedras que garantem um ambiente propício ao mergulho livre.

Praia Grande (Foto: PMI)

Também é procurada para a prática de stand up paddle e caiaque. Vale a pena contemplar o pôr do sol de lá.

2. Praia do Portinho

Com apenas 60 metros, a praia pequena e muito charmosa tem casas de pescadores à beira-mar, a simpática Capela Santo Antônio, um parquinho para as crianças com deque, alguns barcos e um píer.

Praia do Portinho (Foto: PMI)

Há uma praça em frente à praia com restaurantes, quiosques movimentados, ducha de água doce e estacionamento público. As águas cristalinas, com até dez metros de visibilidade, são procuradas para mergulho, canoagem e stand up paddle. É bem comum ver tartarugas nadando por lá.

3. Praia do Curral

A 9 km ao sul da balsa e com 566 metros de extensão, a Praia do Curral é a mais badalada com um público sempre animado. Há bares e restaurantes espalhados por toda a praia, que oferecem excelentes pratos à base de frutos do mar e drinques exóticos.

Durante a alta temporada, na areia, o som não para durante todo o dia e, no mar, banana boats, jet skis, lanchas e esportes náuticos garantem a diversão.

Bom lugar para admirar o pôr do sol, a praia possui uma ampla área verde que serve de refúgio para aqueles que não querem ficar no sol. No canto esquerdo está a Capela de Santa Cruz, com o acesso feito por uma escadaria para contemplar a paisagem.

A praia também oferece uma ótima infraestrutura pública com um ponto de informação turística, banheiros, água doce e um parquinho para as crianças.

4. Praia da Armação

Localizada ao lado do farol da Ponta das Canas, a Praia da Armação é muito frequentada por velejadores e amantes de outros esportes náuticos. As melhores épocas para velejar nesta praia são entre março e julho e entre outubro e dezembro.

Com 350 metros de extensão, a faixa de areia abriga uma antiga e charmosa igrejinha, a Capela Imaculada Conceição, e barcos de pescadores.

Boa opção para todas as idades e com ótima infraestrutura, o local conta com bares, barracas e árvores com copas grandes que formam sombras. Em sua ponta esquerda, uma trilha leva a uma calçada que conduz até um pequeno píer e à praia do Pinto.

O local já foi conhecido como “Armação das Baleias”, uma vez que ali chegavam os barcos baleeiros. No passado, o óleo do mamífero foi muito utilizado para iluminação pública e na construção civil.

5. Praia do Castelhanos

No lado leste, voltada a mar aberto, Castelhanos é a maior praia do arquipélago, com aproximadamente 1.700 metros de extensão, excelente para o surfe. Abriga uma comunidade caiçara, restaurantes, bares e campings rústicos, além de um ilhote e dois riachos que deságuam no mar.

Há um mirante de onde se tem uma vista panorâmica da praia em formato de coração e também trilhas que levam às praias Mansa e Vermelha e à cachoeira e Praia do Gato. Em noites de lua cheia, o espetáculo fica por conta da lua saindo do mar.

Praia do Castelhanos (Foto: PMI)

O próprio caminho até lá já é uma verdadeira aventura. Um dos mais vendidos pelas agências de turismo receptivo, o passeio oferece ida e volta de carro com tração nas quatro rodas ou um trecho por terra e outro de barco.

A trilha de 15 km de nível avançado, que passa pelo interior do Parque Estadual, também pode ser feita a pé, de bicicleta ou veículo particular apropriado.

Das 7h às 14h, a estrada está aberta para o fluxo Perequê-Castelhanos, das 15h às 18h, apenas para o sentido oposto. São permitidos por dia 24 veículos particulares, 65 jipes convencionais e 60 motos.

6. Praia do Jabaquara

Depois de 17 km da Vila (Centro Histórico), um mirante, um pouco antes da chegada, dá as boas-vindas com a exuberante vista panorâmica de uma das praias mais famosas da ilha, a última com acesso para carro ao norte.

ambém é possível chegar à praia de barco – o passeio geralmente parte do Perequê. Para quem utiliza veículo próprio, a dica é chegar cedo para aproveitar o dia.

Praia do Jabaquara (Foto: PMI)

Seus 361 metros de areia abrigam dois riachos, um deles forma uma lagoa de água doce e fresca, e casas caiçaras são envolvidas pelo verde da mata quase virgem.

Águas cristalinas com tons turquesa e do lado direito lindas pedras formam verdadeiras esculturas naturais. Dá para almoçar com os pés na areia e nadar no mar de ondas fracas, que costuma ficar repleto de iates e escunas.

7. Praia da Feiticeira

A bela Praia da Feiticeira tem uma faixa de 250 metros de areia fofa, ideal para descansar e curtir o visual com o casarão neocolonial à esquerda, sede da fazenda São Mathias.

Reza a lenda que, no período da colonização, uma antiga proprietária passou a lucrar com o comércio ilegal de escravos que eram trazidos de Angola pelos piratas e, assim, adquiriu grandes riquezas.

Praia da Feiticeira (Foto: PMI)

Sua fortuna passou a despertar interesse em corsários que navegavam pelo litoral e, temendo ser vítima de um saque pirata, enterrou seus tesouros com ajuda dos escravos e os matou para não ser vítima de uma traição.

A mulher mais rica da ilha acabou isolando-se, com o tempo enlouqueceu e nunca mais foi vista, ficando assim taxada pelos pescadores locais como “Feiticeira”.

Comentários

Receba o melhor do nosso conteúdo em seu e-mail

Cadastre-se, é grátis!