CRIME NA ILHA

Um dos líderes do PCC é preso em Ilhabela (SP)

Homem também é ligado à máfia italiana e foi preso no bairro Vila, centro histórico do arquipélago

Da redação
Publicado em 23/01/2022, às 19h00 - Atualizado às 19h18

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De acordo com a Polícia Militar, o indivíduo estava hospedado em uma “casa de luxo” no bairro Siriúba, região norte de Ilhabela Um dos líderes do PCC é preso em Ilhabela (SP) viaturas da pm estacionadas - Foto: Polícia Militar/ Tribuna do Povo
De acordo com a Polícia Militar, o indivíduo estava hospedado em uma “casa de luxo” no bairro Siriúba, região norte de Ilhabela Um dos líderes do PCC é preso em Ilhabela (SP) viaturas da pm estacionadas - Foto: Polícia Militar/ Tribuna do Povo

Um homem líder da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) foi preso na manhã deste domingo (23), em Ilhabela, Litoral Norte de São Paulo. Ele estava foragido e foi capturado no bairro Vila, centro histórico do arquipélago.

De acordo com a Polícia Militar, o indivíduo estava hospedado em uma “casa de luxo” no bairro Siriúba, região norte de Ilhabela.

Segundo informações do setor de inteligência da Polícia Militar, o criminoso estava na cidade em um veículo Fiat Argo preto.

Com isso, as equipes iniciaram o patrulhamento em busca do indivíduo.

De acordo com o Jornal Tribuna do Povo, o homem foi abordado ao desembarcar do veículo. Durante busca pessoal os policiais encontraram um documento (CNH) falso, com o nome de Juarez Santos Pereira. No entanto, após ser indagado o suspeito acabou confessando seu verdadeiro nome. Ele era procurado por associação criminosa e acabou preso.

Segundo a polícia e o Ministério Público do Estado de São Paulo, o suspeito é um dos líderes do PCC. Ele é apontado como coator na prática de crimes como organização criminosa e lavagem de
bens e valores. Ele teve prisão decretada em 18 de maio de 2020.

Para o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo o homem juntamente com outros 21 indivíduos está sendo investigado em inquérito policial que apura a prática de crimes de organização criminosa e lavagem de bens e valores, por parte de chamadas “células” da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

A exemplo do caso em questão, no qual se investiga, entre outras condutas, a possível remessa de cocaína pelo Porto de Santos à máfia italiana ‘Ndrangheta’ para posterior redistribuição no continente europeu.

*Com informações do Jornal Tribuna do Povo de Ilhabela 

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