ESSENCIAL

Igrejas e Templos Religiosos são reconhecidas como atividades essenciais em Ilhabela (SP)

Proposta é de autoria do vereador Alessandro Abençoado, e foi aprovada com unanimidade na última sessão

Da redação
Publicado em 26/05/2021, às 18h18 - Atualizado às 18h34

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Divulgação/Prefeitura de Ilhabela
Divulgação/Prefeitura de Ilhabela

As igrejas, templos religiosos de qualquer culto e comunidades missionárias de Ilhabela passam a ser reconhecidas como atividades essenciais, para efeito de políticas públicas, em especial nos períodos de calamidade no município, sendo vedada a determinação de fechamento total.

A proposta, de autoria do vereador Alessandro Vieira (Alessandro Abençoado), foi aprovada, por unanimidade, durante sessão ordinária realizada na última terça-feira (25). 

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E prevê que a limitação do número de pessoas presentes nos locais, de acordo com a gravidade da situação, poderá ser realizada, mas mantendo a possibilidade de atendimento presencial.

De acordo com o autor da propositura, está previsto na Constituição Federal que “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e as suas liturgias”, sendo o direito de qualquer pessoa.

O parlamentar ressaltou que as atividades desenvolvidas pelos templos religiosos e pelas Comunidades Missionárias são essenciais durante os períodos de crises, uma vez que além de todas as ações desenvolvidas, inclusive na assistência social, possuem o papel de ajudar a população a lidar com as emoções durante esse momento.

Ainda segundo Alessandro, esses estabelecimentos também ajudam na propagação de informações, auxiliando o poder público e as autoridades na organização social em momentos de calamidade.

“Os templos têm auxiliado de forma incansável, não somente na assistência espiritual, mas também social, material e psicológica, considerando que o confinamento, tem ocasionado doenças como depressão e ansiedade, além do aumento de casos de violência conjugal”, completou o vereador.

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