Os documentários falam sobre música, dança, história, ciência, lendas caiçaras, ancestralidade indígena, esporte e religiões africanas e indígenas
O Festival Citronela Docchega à sua terceira edição em 2023 em Ilhabela. O evento traz documentários nacionais contemporâneos que foram destaques da crítica e premiados em festivais, promovendo cultura, música e abordando pautas sociais. O evento é aberto ao público, com sessões no Hostel da Vila, localizado na rua São Benedito, 202 e no Espaço Re-Percussão, na avenida Força Expedicionária Brasileira, 73, ambos na vila.
A diversidade de temas é um ponto forte do festival, que traz longas e curtas-metragens abordando música, dança, arte, história, ciência, lendas caiçaras, resgate da ancestralidade indígena, esporte e religiões de matrizes africanas e indígenas. Os curtas serão divididos em duas sessões, uma delas especialmente dedicada ao cinema produzido no litoral norte, com curadoria em parceria com a Mostra (R)Existe Cinema de Ubatuba.
As produções foram criteriosamente selecionadas pelos curadores Carol Misorelli, Marcia Vaz, Marcio Miranda Perez e Francisco Cesar Filho, especialistas em curadoria de mostras e festivais de cinema brasileiros e internacionais.
Um dos filmes que integra a programação é Terruá Pará, de Jorane de Castro, que apresenta a diversidade da música amazônica e venceu a 15ª edição do In-Edit Brasil – Festival Internacional do Documentário Musical. Outro grande destaque é A Invenção do Outro, de Bruno Jorge, que foi o grande vencedor do 55º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro de 2022 e também conquistou prêmios na 12ª Mostra Ecofalante de Cinema. O documentário acompanha a expedição na Amazônia em busca da etnia Korubos, promovida pelo indigenista Bruno Pereira.
Comentários