GOLPES ELETRÔNICOS

Polícia descobre central clandestina de golpes eletrônicos no litoral de SP

Policiais apreenderam inclusive anotações que detalham como simular um atendimento bancário. Uma das vítimas chegou a realizar pix de mais de R$ 70 mil

Da redação
Publicado em 12/05/2022, às 08h49 - Atualizado às 09h45

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Entre os objetos apreendidos estão 37 celulares, nove notebooks, quatro máquinas de cartão de crédito, chips de celulares e 14 modems Polícia descobre central clandestina de golpes eletrônicos no litoral de SP Objetos eletrônicos apreendidos pela polícia - Assessoria de Imprensa Polícia Civil - Deinter-6
Entre os objetos apreendidos estão 37 celulares, nove notebooks, quatro máquinas de cartão de crédito, chips de celulares e 14 modems Polícia descobre central clandestina de golpes eletrônicos no litoral de SP Objetos eletrônicos apreendidos pela polícia - Assessoria de Imprensa Polícia Civil - Deinter-6

Policiais da 1º Delegacia de Investigações Gerais da DEIC (1º DEIC) prenderam em flagrante, na tarde desta quarta-feira (11), três mulheres, de 26, 26 e 31 anos, por participarem de uma organização criminosa voltada à realização de crimes de estelionato praticados por meio eletrônico, em Guarujá.

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As investigações em curso nos últimos meses revelaram que as suspeitas eram responsáveis por uma central clandestina de golpes eletrônicos instalada em um apartamento de luxo na cidade.

Munidos de mandado de busca e apreensão, os investigadores ingressaram no imóvel e surpreenderam as suspeitas em flagrante com os objetos utilizados na execução dos estelionatos, sendo apreendidos: 37 celulares, nove notebooks, quatro máquinas de cartão de crédito, chips de celulares, 14 modems, vários aparelhos eletrônicos e anotações sobre a movimentação financeira dessa organização criminosa.

Um fato que chamou a atenção da equipe foi a forma detalhadamente descrita, nessas anotações, sobre como simular um atendimento bancário, ou seja, havia um treinamento para estabelecer o modo de enganar as vítimas e, assim, obter dados pessoais e bancários das pessoas.

Uma das vítimas recebeu uma mensagem por meio do Whatsapp dizendo que era seu filho e que precisava urgentemente de uma transferência via pix, sendo realizado o depósito de R$ 73.300.

Outras vítimas do trio já foram identificadas e foram ouvidas em inquérito policial que investiga esses crimes.  

Todo material apreendido foi encaminhado à perícia criminal para elaboração dos laudos técnicos. O trio foi preso em flagrante e conduzido ao sistema penitenciário.

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