Grupo suspeito de explorar jogos de azar e lavar dinheiro também teve a prisão decretada, após denúncia do Gaeco e investigação do MP
Suspeitos de liderar organização criminosa responsável pela exploração de jogos de azar na Baixada Santista e no Litoral Norte tiveram a prisão decretara pela justiça do Guarujá, que também determinou o bloqueio de R$ 35 milhões decorrentes de lavagem e dinheiro. Ao todo, nove pessoas apontadas pelo MPSP (Ministério Público de São Paulo) estão com a prisão decretada, sendo que um dos mandados foi cumprido nesta terça-feira (29).
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De acordo com denúncia apresentada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) contra 16 pessoas, a organização criminosa, além de explorar máquinas caça níqueis, também operava, de forma clandestina, com apostas esportivas, controlando mais de 600 pontos nas seguintes cidades: Guarujá, Bertioga, Cubatão, Santos, São Vicente, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém, Caraguatatuba, Sorocaba - no interior de São Paulo, e em Porto Alegre - no Rio Grande do Sul.
O dinheiro acumulado de forma ilícita era lavado por meio de empresas de fachada e reais, que misturavam o dinheiro “sujo” com o “limpo”.
De acordo com o MPSP, durante as investigações, também surgiram indícios de corrupção policial, o que será apurado na segunda fase da operação.
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