Enseada encerra reuniões do Plano Municipal de Mobilidade Urbana

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Publicado em 19/12/2014, às 11h21 - Atualizado em 23/08/2020, às 14h28

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População acompanhou a apresentação, expôs e elencou prioridades

A prefeitura de Guarujá realizou, na sexta-feira, 12, a última audiência pública para discutir a construção do Plano Municipal de Mobilidade Urbana e o modelo de transporte público adequado para a cidade. Desta vez, as discussões foram direcionadas à região da Enseada; a população acompanhou a apresentação e expôs suas opiniões e prioridades. Entre as sugestões apresentadas pelos munícipes daquela região, o destaque foi para a redução dos intervalos entre os ônibus; a instalação de uma balsa para as bicicletas, em Vicente de Carvalho; e a criação de um terminal geral pelo qual passem todas as linhas dos ônibus, obrigatoriamente. Também foram sugeridos: priorização do transporte público com pavimentação; criação de nova comissão mista para discutir o transporte; mais fiscalização; e garantia de funcionamento adequado dos elevadores dos ônibus para pessoas com deficiências. O comandante de balsa Paulo Xisto Cavalcante destacou a relevância da audiência e a participação popular. “É muito importante que a população vença o cansaço e venha discutir a cidade, tendo interesse pelas coisas que ocorrem no município. São nesses encontros que temos a oportunidade de saber o que estão pensando em fazer, para melhorar ou adequar a mobilidade, para que todos possam se locomover com mais agilidade”. Xisto é morador do bairro Barra Funda e participou dos três encontros, um na região de Vicente de Carvalho e, outro, na região do centro da cidade. Segundo a diretora de Trânsito e Transporte Público do Município (Ditran) Quetlin Scalioni, depois das audiências, a próxima etapa é abrir licitação para contratar a empresa que implementará o Plano Municipal de Mobilidade Urbana. “Só depois de vencidas essas etapas e realizadas novas audiências será possível colocar em prática as adequações necessárias e a implantação do modelo de transporte planejado para cidade, dentro do previsto pelo Ministério dos Transportes”, explicou Quetlin.

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