POLÍCIA AMIGA

Investigador honesto que devolveu carteira com R$ 2 mil é homenageado em Santos (SP)

Luiz Antônio Francisco Neto trabalha em Cubatão e caminhava no calçadão santista quando encontrou pertences de morador de São Vicente

Da redação
Publicado em 15/07/2021, às 08h49 - Atualizado às 09h29

FacebookTwitterWhatsApp
Na última quarta-feira, o investigador foi até o local de trabalho do rapaz e entregou os pertences em mãos - Reprodução/ Polícia Civil
Na última quarta-feira, o investigador foi até o local de trabalho do rapaz e entregou os pertences em mãos - Reprodução/ Polícia Civil

O investigador da Polícia Civil Luiz Antônio Francisco Neto, lotado no 2° DP de Cubatão (SP), certamente é daquelas pessoas que a comunidade gosta de ter por perto. Na última semana ele encontrou uma carteira com R$ 2 mil, enquanto caminhava na praia, em Santos, e não mediu esforços para levá-la ao dono. O reconhecimento pela atitude veio pouco depois, na segunda-feira, 12.

Clique e faça parte do nosso grupo no WhatsApp https://bit.ly/CNnoticiasultimahora4& receba matérias exclusivas. Fique bem informado! 📲

O policial recebeu a homenagem das mãos do delegado diretor do Deinter 6, Manoel Gatto Neto. O dono da carteira, o porteiro Felix de Souza, morador de São Vicente, também esteve presente em cerimônia realizada no Palácio da Polícia.

Carteira perdida e localização do dono

Luiz Antônio caminhava pelo calçadão da praia, em Santos, quando se deparou com a carteira. Por ser policial, ele acessou o próprio sistema da corporação para identificar o proprietário e chegar até ele. O dono é morador de São Vicente, e trabalha em um prédio, em Santos, no Canal 4.

Na última quarta-feira, o investigador foi até o local de trabalho do rapaz e entregou em mãos os pertences.

“Eu vi a carteira no solo, vi que tinha a documentação, além de uma grande quantia em espécie. Assim que eu visualizei, peguei a carteira e fiz de tudo para entregar o mais rápido possível”, disse o investigador.

A homenagem

Já na entrega do certificado, o investigador disse não esperar tamanha repercussão com o caso.

“Quando encontrei, sabia que tinha que entregar a carteira para o dono. Era minha obrigação como policial e como cidadão. A gente nunca sabe o quanto a pessoa pode estar precisando aquilo que estava ali. Fico lisonjeado com a homenagem. A minha sensação é de dever cumprido”, concluiu.

Comentários

Receba o melhor do nosso conteúdo em seu e-mail

Cadastre-se, é grátis!