DESESPERO

Donos de papagaio desaparecido em Bertioga pedem ajuda

Ave responde pelo nome Kiwi e fugiu ontem (7) na região do Caiubura perto de 17h20; donos Diego e Mauro estão desesperados

Rebeca Freitas
Publicado em 08/09/2023, às 15h15

FacebookTwitterWhatsApp
Papagaio Kiwi ao lado de seu dono Diego, que a adotou com apenas 15 dias - Arquivo pessoal
Papagaio Kiwi ao lado de seu dono Diego, que a adotou com apenas 15 dias - Arquivo pessoal

O papagaio Kiwi de 10 meses foi adquirido ainda filhote de maneira legalizada pelo casal bertioguense Mauro e Diego. Infelizmente, a ave fugiu no final da tarde de ontem (7) por volta de 17h20.

Os donos, que residem no bairro de Caiubura em local próximo à clínica MudaMente, pedem a ajuda de moradores da região para encontrar o bicho de estimação pelo qual têm muito carinho. “Nos ajudem quem puder, caso alguém o aviste ou consiga pegar nos avise estamos desesperados”, diz o vendedor Diego Carvalho. 

Para o casal, a aquisição da ave foi um sonho. “Agradecemos imensamente quem puder nos ajudar. Não é apenas uma ave. É nosso filho”, aponta Mauro, que é supervisor de atendimento em uma empresa de internet. Ambos estão sofrendo muito com a ausência do pet. “Nós temos o kiwi há 10 meses, somos totalmente apegados. Pegamos ele bem pequenininho mesmo, com 15 dias de vida. Desde então ele convive com a gente. Faz parte da nossa família”, afirma. 

Dentre as falas mais frequentes do papagaio estão: “Dá beijo papai”; “Tcho-tcho”; “Papai (em um tom grave e grosso); “É tudo eu”; “tchau”. Além disso, ele costuma cantar a melodia da cantiga “Atirei o pau no gato”, assobiando. 

Os donos relatam que a fuga se deu por conta de um susto que o papagaio tomou. “A gente estava fazendo uma limpeza e colocamos a gaiolinha numa beiradinha de muro e aí não sei o que aconteceu que a gaiolinha acabou virando e com essa virada abriu a portinha. E aí nessa eu vi que ele conseguiu sair da gaiolinha, aí na hora que eu fui tentar pegar ele, ele deve ter se assustado com alguma coisa e voou. E como a gente mora do lado de uma mata, ele voou direto para a mata”, explica Mauro.

Segundo os donos, o animal é anilhado, ou seja, porta documento de identificação próprio e também do criador. A anilha funciona como um RG, é um anel inviolável, e somente é possível colocar na perna da ave enquanto ainda é filhote nos primeiros dias de vida. 

Novidades sobre o paradeiro da ave podem ser notificadas por telefone. É possível falar com Diego somente via WhatApp no 13 99118 6886. Já Mauro atende pelo 13 99664 8088 e recebe inclusive ligações a cobrar. “Podem nos ligar a qualquer hora”, afirma. 

Rebeca Freitas

Rebeca Freitas

Formada pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp)

Receba o melhor do nosso conteúdo em seu e-mail

Cadastre-se, é grátis!