Adolescente terá que passar pelo tratamento de quimioterapia por no mínimo dois anos
Da redação
Publicado em 23/08/2021, às 12h03 - Atualizado às 14h20
Lucas Rizzo, de 16 anos, morador da cidade de Itanhaém (SP), descobriu um câncer maligno nos ossos, conhecido como osteorsarcoma, após um grande susto: “O tumor cresceu muito rápido, chegou a atingir 42 centimetros no braço direito, infelizmente a melhor alternativa para qualidade de vida dele, foi a amputação total do braço”, comenta irmã do jovem.
Lucas está em situação de vulnerabilidade, sua mãe está desempregada e a família não possui renda fixa. “Serão no mínimo dois anos de quimioterapia intensiva para que o câncer não se manifeste em outros membros do corpo. Ele precisa ser transportado duas vezes por semana para a cidade de Santos, e Itanhaém só fornece o ônibus comunitário de transporte e o trajeto demora quase quatro horas. Então, estamos arcando com um carro para transportá-lo mais rápido”, desabafou a familiar.
O jovem passa por diversos problemas no transporte e, devido a quimioterapia, sente enjoos e tonturas durante o trajeto fornecido. A família decidiu fornecer maior conforto ao jovem e cessar o sofrimento recorrente em questão. “Porém, esse transporte acaba saindo 300 reais, fora a alimentação restrita que ele tem e alguns medicamentos”, contam.
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