Presidente do Peixe participou do Sport & Business Summit, em São Paulo, e destacou que o modelo de clube-empresa ainda é avaliado internamente
O presidente do Santos, Marcelo Teixeira, afirmou que o processo de reestruturação do clube não está vinculado ao modelo de Sociedade Anônima do Futebol (SAF), mas sim a uma gestão profissional. A declaração foi dada durante sua participação no evento Sport & Business Summit, realizado nesta segunda-feira (11), em São Paulo.
"Quando assumimos o clube, desde o início queríamos promover uma transformação. Isso não está condicionado ao modelo de SAF, mas sim a uma gestão profissional, que é o que estamos fazendo", afirmou Teixeira.
O mandatário Santista ainda afirmou que o modelo de SAF não é sinônimo de sucesso.
“Vale lembrar que os modelos de SAF ou clube associativo não são sinônimos de sucesso. Resultado prático acontece quando você coloca em ritmo uma gestão com objetivos e metas bem definidas. No ano anterior, por exemplo, mesmo economicamente frágeis, buscamos alternativas no mercado para melhorar nossas receitas, procurando atingir exatamente os valores que precisávamos para cumprir com as obrigaçõe”, ressaltou Teixeira.
O presidente também reconheceu que o rebaixamento para a Série B influenciou as discussões sobre a possibilidade de adoção do modelo de SAF no momento em que assumiu a presidência. No entanto, sinalizou que novas atualizações podem surgir em breve.
"Talvez, se o momento do Santos fosse diferente quando assumimos, já poderíamos ter pensado em alguma reforma do tipo, mas é algo que ainda está por vir e, quando acontecer, tenho certeza de que o Conselho Deliberativo e o quadro de sócios conseguirão decidir o melhor caminho para a instituição", completou.
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