Surfistas de Bertioga e de Ubatuba surfam na Indonésia

Costa Norte
Publicado em 30/09/2011, às 07h10 - Atualizado em 23/08/2020, às 13h24

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O surfista bertioguense Luís Magalhães (Nicoboco, Glasser, OZ acessorios, CNA, Impactus), popularmente conhecido como ‘Comédia’, junto com os também surfistas de Ubatuba, Diego Santos (Natural Art, FreeSurf , WetSuites e Up Drop), Cleyton Nunes (Long Island, Achilles Cerullo), David Silva (All Dress e Trash Surf Shop), Alexandre Costinha (Oakley e SDA Acessórios), André Serafin e Luiz Gonçalves (Zica e DHUX) embarcou numa viagem pra lá de convidativa. Durante mais de 2 meses, eles conheceram os hábitos e costumes dos povos das ilhas da Indonésia. Mas mais do que isso, tiveram a oportunidade de surfar ondas perfeitas, de 8 a 10 pés (2,4m a 3m).

Picos Entre os picos visitados no período de 12 de agosto a 22 de setembro, os surfistas estiveram em Nias, na ilha de Gunung Sitoly; Bali; Uluwatu; Keramas; Canggu e Bingin, além da Ilha de Lombok, onde surfaram a esquerda de Desert Point. O grupo também conheceu surfistas estrangeiros, como Jamie O`brien e Ryan Hipwood, assim como outros brasileiros como Inaldo Vieira e o fotógrafo e vídeo maker, Alexandre Akiwas.

Tubulares “Quando chegamos em Desert Point, o mar estava flat, maré cheia, mas, em menos de 2h, a maré começou a secar e as ondas pareciam um desenho de caderno!”, detalhou Luís Magalhães. Segundo ele foram esquerdas perfeitas e tubulares quebrando numa bancada de coral super rasa, mas tão perfeitas que quebravam do pico até o grower (final da onda). “Essa onda é muito veloz, com tubos extensos e requer pranchas com muita projeção”, completou Cleyton Nunes.

Hospedagem Ao falar sobre as hospedagens, os surfistas contaram que chegaram a ficar, por exemplo, 3 dias em bangalôs, estilo palafita. “Era somente com um entrelaçado de bambu e luz de lampião, água do poço para tomar banho, e muitas vacas e cabritos. Mas sempre havia sorrisos nos rostos dos nativos. Desert Point é simplesmente um lugar mágico”, avaliou Luís Magalhães. Ao retornar para o Brasil, o surfista considerou a viagem um aprendizado, além é claro, dela literalmente ter ‘lavado a alma’ de todo o grupo.

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