Informação foi divulgada pelo jornal O Estado de S. Paulo
O Primeiro Comando da Capital (PCC) montou uma rede de empresas para se infiltrar na gestão pública de prefeituras de ao menos três Estados: São Paulo, Paraná e Minas Gerais. É o que informou nesta segunda-feira, 9, o jornal O Estado de S. Paulo.
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Segundo investigações da polícia, a facção criminosa utilizou-se de contratos públicos, com dois objetivos: 1) a construção de empresas respeitáveis para a lavagem de dinheiro do tráfico; 2) o desvio de recursos públicos para a organização criminosa.
Entre outros pontos, a Justiça menciona que um dos traficantes paga R$ 1 milhão por ano a um ministro em troca de benefícios na Justiça, como emissão de habeas corpus. Contudo, o nome do magistrado e o tribunal onde trabalha não foram revelados.
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