CDHU entrega primeiras unidades de Vicente de Carvalho II em agosto

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Publicado em 27/01/2012, às 10h02 - Atualizado em 23/08/2020, às 13h33

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Por Ana Cláudia Gomes

Em agosto deste ano serão entregues as primeiras 44 unidades habitacionais construídas pela CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano), em Vicente de Carvalho II, Bertioga. As obras se iniciaram esta semana, após o aterramento da região 3, que se localiza na área posterior ao linhão.

O presidente da CDHU, Antonio Carlos do Amaral Filho, esteve nesta quarta-feira (25) visitando as obras do bairro, acompanhado pelo diretor regional da CDHU, Luis Carlos Rachid e demais técnicos da Companhia. Amaral afirmou que a ocupação dos imóveis pode ser feita imediatamente após a conclusão das obras.

Antes de visitar a área, Amaral concedeu entrevista à TV Costa Norte – Canal 48 UHF, ao vivo, no programa ‘Café da Manhã’ e afirmou que o projeto de reurbanização de Vicente de Carvalho II é o 2º maior da Baixada Santista. O 1º, segundo ele, é o projeto ‘Serra do Mar’, realizado, em grande parte, em Cubatão, que retira famílias de áreas de risco e transfere para novas moradias.

 Mais casas

A região 4, localizada na área anterior ao linhão, em Vicente de Carvalho, também já recebeu aterro para o início das obras. De acordo com o presidente da CDHU, a previsão é de que as 107 casas que ocuparão a área fiquem prontas até dezembro deste ano. “Utilizamos 100 mil m³ de aterro, o que representa 6,6 mil caminhões. É um projeto pioneiro e avançado”, comentou.

 Qualidade

“Não fazemos só casas, as casas são um braço do que representa a cidadania”, afirmou Amaral, referindo-se à qualidade das construções da CDHU, que além de contarem com unidades habitacionais de qualidade, os projetos ainda incluem infraestrutura urbana e conciliam equipamentos públicos, como escolas e creches.

 Fragilidade social

Segundo o presidente da CDHU, a empresa ainda conta com equipe de assistentes sociais que preparam os antigos moradores de favelas para conviverem em ambiente de condomínio. “São algumas coisas como não descartar dejetos e lixo de forma incorreta e até mesmo ouvir som alto. Temos em mente que essas pessoas viviam em ambiente de fragilidade social”

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