Campanha busca formação de cadastro para possíveis doadores de medula

Costa Norte
Publicado em 07/10/2011, às 15h25 - Atualizado em 23/08/2020, às 13h24

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Por Ana Cláudia Gomes

 ‘Cadastra-se – Doe Vida!’. Essa é a campanha que visa a doação de sangue para o cadastramento de possíveis doadores de medula óssea e que vai acontecer pela 1ª vez em Bertioga, neste sábado (08), das 9h às 16h. A coleta de sangue estará disponível em 3 pontos: na Emef Giusfredo Santini (rua Epifânio Batista, 66, Jd. Vicente de Carvalho II); no estacionamento do Krill Supermercadosl (av. Anchieta, 2.300, Jd. Albatroz); e na sede da antiga Prodesan (rua David Pimenta, 425, Jd. Indaiá).

A campanha foi apresentada para mais de 30 entidades locais, nesta terça-feira (04). A intenção é que esses representantes sejam multiplicadores da ideia. “O objetivo é estimular o voluntarismo, para que portadores de leucemia e outras doenças do sangue possam ter ampliadas as suas oportunidades de cura”, afirmou o secretário da Saúde, Manolo. Ele quem fez a apresentação da campanha, viabilizada por meio de parceria com a CPPT (Casa de Pré e Pós Transplantados), de Santos, além dos hemonúcleos de Santos e de Marília.

Doação

Manolo explicou que no dia da doação, serão coletados somente 4 ml de sangue para testes, que vão determinar as características genéticas necessárias para a compatibilidade entre o doador e o paciente. Essas características farão parte de um cadastro nacional, aprovado e registrado pelo Inca (Instituto Nacional do Câncer), por meio do Redome (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea), um banco de dados com informações de possíveis doadores. “Somente após a compatibilidade, o doador é contatado para a retirada de 600 ml de sangue e da medula”, revelou o secretário.

Importante

As pessoas que tiverem interesse em doar amostra de sangue para compor o cadastro de doadores, devem comparecer aos locais de coleta com documentos pessoais e um comprovante de residência. Também são necessários contatos de, pelo menos, 3 pessoas da família. “É muito difícil quando se encontra uma pessoa compatível, mas não se consegue o contato”.

Quem pode doar: pessoas entre 18 e 55 anos;

Quem não pode doar: pessoas que tenham tido hepatite depois dos 10 anos, que tenham feito quimioterapia ou radioterapia, e diabéticos dependentes de insulina.

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