O país comunista ainda afirmou que o Brasil "poderá arcar com consequências negativas”
Após o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) afirmar que a China utiliza a tecnologia 5G para espionar outras nações, a embaixada da ditadura chinesa, em Brasília, reagiu. Para o Partido Comunista Chinês, o filho do presidente da República “solapou” a relação amistosa entre os governos com declarações “infames”, disse a embaixada.
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Para Pequim, Eduardo “acusou o Partido Comunista da China e empresas chinesas de praticar espionagem cibernética e defendeu a iniciativa dos Estados Unidos de criar uma aliança internacional que discrimina a tecnologia 5G da China”.
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