Veja com detalhes a história de outros sete homens que mataram diversas vítimas inocentes no Brasil
Amanda Oliver
Publicado em 28/06/2021, às 13h50 - Atualizado em 04/07/2023, às 09h35
O serial killer Lázaro Barbosa mobilizou mais de 200 agentes policiais após cometer diversos assassinatos e estupros. O homem ficou conhecido como ‘Serial Killer de Goiânia”, sendo capturado e morto nesta segunda-feira (28), após 20 dias de procura.
Homem que pegou carona com Jeffrey Dahmer conta como escapou do canibal americano: David Carbon, cidadão dos Estados Unidos, relatou uma experiência vivida em 1983, aos 22 anos de idade, na qual seu caminho cruzou com o de Jeffrey Dahmer, o canibal americano. O desabafo foi feito pelas redes sociais de David, que com um breve relato, descreveu como escapou das atrocidades que Jeffrey fatalmente faria com ele.
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Porém, Lázaro não é um único caso isolado de assassinos em série no país, confira outros 7 homens que causaram diversas mortes horrendas:
Conhecido por estuprar, matar e tatuar suas vítimas, Febrônio criou um verdadeiro terror no Rio de Janeiro na década de 20. As tatuagens feitas nos jovens mortos levavam escritas de uma religião criada pelo próprio assassino.
Febrônio se denominava ‘Filho da Luz’ e considerava seus crimes como um ritual de purificação.
O serial killer morreu em 1984, aos 89 anos, após 57 anos de prisão.
Francisco de Assis Pereira, conhecido como ‘Maníaco do Parque’, matou sete mulheres no ano de 1998, as vítimas tinham entre 17 e 27 anos, e foram praticados na região do Parque do Estado de São Paulo.
O assassino se passava por caça-talentos, enganava mulheres prometendo carreira como modelo. Os corpos das vítimas eram encontrados ajoelhados com marcas de violência sexual e mordidas.
Foi condenado a 280 anos de prisão e liberdade prevista para 2028.
Conhecido por esquartejar suas vítimas, o homem ganhou o apelido após matar a bailarina Margareth Suida, de origem austríaca, o assassinato foi descoberto após uma denuncia de um amigo do serial killer, com quem dividia o apartamento. O assassino cumpriu pena e formou uma família, voltou a morar com o mesmo colega, mas continuou a matar.
O homem matou uma garota de programa, esquartejou o corpo e guardou em uma mala. Após o crime, recebeu 40 anos de pena e em 2019 foi encaminhado para um hospital psiquiátrico.
Pedrinho Matador ostenta até hoje a certeza de que matou mais de 100 pessoas. Condenado a 128 anos de prisão pela pratica de 18 homicídios confirmados, o homem se tornou um dos seriais killers mais famosos do país.
De acordo com o criminoso, ele matou o próprio pai, que havia matado sua mãe, em uma forma de vingança, após 22 facadas ele ainda arrancou um pedaço do coração do indivíduo e comeu.
Após 42 anos de prisão, Pedrinho foi solto e criou um canal no YouTube, onde possuí mais de 30 mil seguidores.
Marcelo Costa de Andrade, conhecido como Vampiro de Niterói, bebia o sangue de suas vítimas, que eram escolhidas por idade, todas crianças, pois de acordo com o assassino: “Eram inocentes e iriam direto para o céu”.
Marcelo também alegava que queria ser tão bonito quanto suas vítimas, por isso bebia o sangue delas. As crianças eram torturadas e abusadas sexualmente. Ao todo foram 14 vítimas.
Diagnosticado como psicopata e esquizofrênico, o serial killer se encontra internado desde 2003 em um hospital psiquiátrico no Rio de Janeiro.
Francisco das Chagas Brito, mecânico e assassino, matou ao menos 17 meninos entre 1989 e 2003. A polícia suspeita que o número de vítimas seja maior, ultrapassando 40 alvos do criminoso. Os crimes foram cometidos no Maranhão e Paraná.
Meninos de 4 até 15 anos de idade eram atraídos para o matagal, eram violentados e assassinados, tinham seus dedos e genitálias cortados para ‘coleção’.
Emasculador recebeu mais de 400 anos de pena.
Thiago Henrique Gomes da Rocha, conhecido como Maníaco de Goiás, matou cerca de 39 pessoas, entre mulheres e homossexuais, travestis e moradores de rua. O serial killer atacou entre os anos de 2011 e 2014.
O assassino operava de maneira aleatória, andava de moto armado, atirava e fugia em seguida. Além dos tiros o homem também já matou com facadas e estrangulamento.
Foi condenado a 600 anos de prisão.
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