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Covid-19 | Praia Grande ultrapassa 15 mil casos confirmados

O bairro Vila Sônia contabiliza o maior número de casos no município

da Redação
Publicado em 30/01/2021, às 09h19 - Atualizado às 09h35

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Hospital Municipal - Divulgação/Prefeitura de Praia Grande
Hospital Municipal - Divulgação/Prefeitura de Praia Grande

Praia Grande chegou a marca de 15.023 casos confirmados pelo coronavírus na manhã de sábado, 30. Conforme o boletim epidemiológico, mais 45 óbitos seguem sendo investigados. A cidade contabiliza 385 mortes pelo vírus desde o início da pandemia.

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Ao todo, 14.368 (97%) pessoas já estão curadas da covid-19. Outras 322 pessoas ainda aguardam resultados de exames. Conforme a Secretaria de Saúde, a população deve estar consciente do atual momento, colaborando para que as taxas de contaminação diminuam na cidade. A orientação é que as pessoas evitem aglomerações, continuem usando máscara nos estabelecimentos, lavem as mãos com frequência com água e sabão e, na impossibilidade, usem álcool em gel 70%.

A divisão de casos entre os bairros também mantém o padrão verificado desde o início dos levantamentos semanais, o bairro Vila Sônis continua contabilizando o maior número de casos.

Confira a lista completa de onde são os moradores com casos confirmados em Praia Grande:

Andaraguá ➤ 3 -
Anhanguera ➤ 583 (óbitos 12);
Antártica ➤ 562 (óbitos 15);
Aviação ➤ 555 (óbitos 7);
Boqueirão ➤ 464 (óbitos 20);
Caiçara ➤ 417 (óbitos 16);
Canto do Forte ➤ 936 (óbitos 28);
Cidade da Criança ➤ 41 -
Esmeralda ➤ 416 (óbitos 13);
Flórida ➤ 37 (óbito 1);
Glória ➤ 150 (óbitos 5);
Guilhermina ➤ 778 (óbitos 24);
Imperador ➤ 2 -
Maracanã ➤ 335 (óbitos 8);
Melvi ➤ 367 (óbitos 8);
Militar ➤ -
Mirim ➤ 272 (óbitos 9);
Nova Mirim ➤ 616 (óbitos 15);
Ocian ➤ 616 (óbitos 21);
Princesa ➤ 145 (óbitos 2);
Quietude ➤ 419 (óbitos 7);
Real ➤ 108 (óbitos 4);
Ribeirópolis ➤ 391 (óbitos 11);
Samambaia ➤ 622 (óbitos 20);
Santa Marina ➤ 66 - 
Serra do Mar ➤ 0 -
Sítio do Campo ➤ 736 (óbitos 25); 
Solemar ➤ 56 (óbito 1); 
Tupi ➤ 805 (óbitos 24);
Tupiry ➤ 476 (óbitos 11);
Vila Sônia ➤ 966 (óbitos 25);
Xixová ➤ 3.

Até a última atualização, 3.079 pessoas não tiveram o relatório por bairro identificado, entre elas, 53 vítimas fatais.

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VOCÊ SABE QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS SINTOMAS?

Os sintomas da COVID-19 podem variar de um resfriado, a uma Síndrome Gripal-SG (presença de um quadro respiratório agudo, caracterizado por, pelo menos dois dos seguintes sintomas: sensação febril ou febre associada a dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza) até uma pneumonia severa. Sendo os sintomas mais comuns:

➤ Tosse
➤ Febre
➤ Coriza
➤ Dor de garganta
➤ Dificuldade para respirar
➤ Perda de olfato (anosmia)
➤ Alteração do paladar (ageusia)
➤ Distúrbios gastrintestinais (náuseas/vômitos/diarreia)
➤ Cansaço (astenia)
➤ Diminuição do apetite (hiporexia)
➤ Dispnéia ( falta de ar)

EM QUANTO TEMPO OS SINTOMAS APARECEM?

A doença pode ficar incubada (ou seja, sem apresentar sintomas) por até 14 dias após o contato com o vírus. O período médio é de cinco dias, com intervalo que pode chegar a 12 dias.

QUAIS SÃO OS GRUPOS DE RISCO?

Gestantes, idosos ou pessoas com doenças crônicas são mais suscetíveis a se contaminarem com o coronavírus. Pessoas que tenham doenças respiratórias, como asma, também precisam de mais atenção.

O QUE FAZER EM CASO DE SUSPEITA?

É considerado um caso suspeito a pessoa que apresentar os sintomas de febre acompanhada por um sinal respiratório (tosse, coriza e dificuldade para respirar, por exemplo) e que, nos 14 dias antes do aparecimento dos sinais, tenha viajado para um dos países com transmissão local do vírus.
Também são suspeitos os casos das pessoas que apresentam esses mesmos sintomas e que, nos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas, tenham tido contato próximo com um caso suspeito ou confirmado. O contato próximo pode incluir: cuidar, morar, visitar ou compartilhar uma área ou sala de espera de assistência médica ou, ainda, nos casos de contato direto com fluidos corporais.


Os casos que não apresentarem sintomas graves podem ser orientados a permanecer em isolamento domiciliar até a melhora do quadro. Nesse período, a pessoa segue monitorada pelas equipes de saúde. Ela é aconselhada e evitar o contato com outras pessoas onde reside, usar máscara cirúrgica quando não estiver sozinha e sair de casa apenas em situações de emergência.


Os casos que vierem a apresentar algum quadro clínico de gravidade serão avaliados pela necessidade de internação e isolamento. Um médico deve avaliar o caso e definir com a Central de Regulação Hospitalar se ele pode permanecer no mesmo local onde foi inicialmente atendido ou se precisa de remoção para outro local. Em seguida, notifica o caso às autoridades de saúde do município, Estado e Ministério da Saúde por telefone e online, coleta amostra de secreção das vias aéreas e realiza um levantamento sobre pessoas com quem o paciente teve contato, para que essas pessoas sejam monitoradas pelo período determinado no protocolo, normalmente 16 dias, a contar da data do contato.


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