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Solange Almeida confirma ter parado a carreira devido ao uso de cigarro eletrônico

‘Perdi a vontade de cantar’, ressaltou; cantora teve as cordas vocais afetadas pela nicotina

Catarina Del Corso
Publicado em 18/04/2022, às 20h16 - Atualizado às 20h21

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Solange está retomando sua carreira após auxílio de muitas sessões de terapia e acompanhamento com um fonoaudiólogo Solange Almeida Solange Almeida, loira e sorrindo para as câmeras - Divulgação
Solange está retomando sua carreira após auxílio de muitas sessões de terapia e acompanhamento com um fonoaudiólogo Solange Almeida Solange Almeida, loira e sorrindo para as câmeras - Divulgação

A cantora de forró, Solange Almeida, disse em entrevista ao Domingo Espetacular, na Record, que parou de cantar devido ao uso de cigarros eletrônicos. A carreira da cantora foi pausada por consumo excessivo de nicotina que afetou suas cordas vocais.

“Eu perdi toda a vontade do mundo de cantar. Comecei a ficar com a mucosa ressecada, dificuldade para cantar e para respirar”, explicou Solange. 

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Além disso, a cantora afirmou que esperava o marido dormir para fazer uso do aparelho e que isso estava fugindo totalmente do seu controle.

Agora, Solange voltará aos palcos e afirma que para reconstruir sua carreira precisou de muitas sessões com uma terapeuta e acompanhamento de um fonoaudiólogo. Ela também ressalta que ficou atraída e fisgada pelo sabor da substância.

“É um começo da nova Solange, depois desse uso indevido do cigarro eletrônico, que quase culminou na perda total da minha voz e do meu emocional por inteiro. Me tirou do chão, de verdade. Eu não conseguia atingir os tons na mesma facilidade que eu tinha antes. Me vi no olho de um furacão, sem conseguir dormir, por causa do uso e depois em decorrência da abstinência do cigarro”, enfatizou.

No Brasil, o cigarro eletrônico é proibido desde 2009, porém, conforme dados da Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE) o jovem tem tornado o uso do aparelho cada vez mais frequente. Dados mostram que, em 2019, 22,7% dos jovens entre 16 e 17 anos já experimentaram o cigarro eletrônico.

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