Quer personalizar a camisa da seleção brasileira? Nomes de Bolsonaro e Lula estão proibidos

Desde que a Nike, empresa responsável pelo material esportivo da seleção brasileira, iniciou a comercialização das novas camisas que serão usadas pelos jogadores na Copa do Mundo do Qatar, no final do ano, algumas polêmicas têm sido geradas nas redes sociais.

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Primeiro com o design do uniforme, principalmente o azul, que não agradou muito. Depois, sobre a personalização das camisas no site oficial.

Nomes de políticos que concorrerão à presidência do Brasil no fim do ano, como Bolsonaro, Lula e Ciro não podem ser customizados nas camisas. 'Comunista', 'petista', 'tucano', 'mito' e 'bolsomito' são outras palavras proibidas para personalização.

No início da semana a proibição de termos religiosos também causaram polêmica. Enquanto termos de religiões de matrizes africanas estavam sendo impedidos, os de outras crenças estavam liberados.

Nas redes sociais, alguns torcedores atentaram para o fato de que nomes como 'Exu' e 'Ogum' não eram permitidos para personalização das camisas. No entanto, os termos 'Jesus' e 'Cristo' estavam disponíveis.

À 'Folha de São Paulo', a Nike afirmou que a liberação dos dois últimos ocorreu por uma 'falha no sistema'.

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A empresa de material esportivo afirmou que não permite "customizações com palavras que possam conter qualquer cunho religioso, político, racista ou mesmo palavrões". A Nike disse que o erro já foi corrigido e as palavras 'Jesus' e 'Cristo' agora não podem mais ser utilizadas nas camisas.