DEU RUIM

Neymar será julgado por corrupção 1 mês antes da Copa do Mundo. Pena pode ser de 2 anos de prisão

Segundo jornal espanhol El País, julgamento ocorre em 17 de outubro e tem relação com o contrato do jogador com sua antiga equipe, o Barcelona

Esther Zancan
Publicado em 27/07/2022, às 09h50 - Atualizado às 10h19

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Julgamento acontece em 17 de outubro e Mundial do Catar tem início em 21 de novembro Neymar será julgado por corrupção 1 mês antes da Copa do Mundo. Pena pode ser de 2 anos de prisão Jogador Neymar com braços abertos e uniforme da Seleção Brasileira - Reprodução/Lucas Figueiredo/CBF
Julgamento acontece em 17 de outubro e Mundial do Catar tem início em 21 de novembro Neymar será julgado por corrupção 1 mês antes da Copa do Mundo. Pena pode ser de 2 anos de prisão Jogador Neymar com braços abertos e uniforme da Seleção Brasileira - Reprodução/Lucas Figueiredo/CBF

Notícia preocupante para os torcedores da Seleção Brasileira em ano de Copa do Mundo. Segundo reportagem do jornal espanhol El País, publicada na terça-feira (26), o jogador Neymar, estrela da seleção canarinho e do PSG da França, será julgado por corrupção um mês antes do início do Mundial do Catar. Se condenado, Neymar pode ter uma pena de prisão de até dois anos. 

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O julgamento está marcado para 17 de outubro, no Tribunal de Barcelona. A Copa do Mundo tem início em 21 de novembro. De acordo com a reportagem do El País, o imbróglio judicial acontece devido a um processo que a empresa brasileira DIS move há sete anos, no qual alega que foi enganada durante a contratação de Neymar pela equipe do Barcelona junto ao Santos FC, em 2013.

A empresa, que pertence ao Grupo Sonda, possuia 40% dos direitos federativos do jogador desde 2009, quando Neymar tinha apenas 17 anos. Segundo o El País, a DIS alega que foi vítima de um engano tramado pelo jogador, seus parentes e o Barça e pede indenização superior a 150 milhões de euros.

A reportagem diz que em 2011, o jogador e seu pai, Neymar da Silva Santos, teriam assinado dois contratos simulados com o Barcelona, ignorando assim que os direitos do jogador pertenciam ao Santos e à DIS. Um dos contratos teria servido para amarrar a assinatura antes do atleta ser lançado no mercado, o que teria quebrado as regras da Fifa e alterado a livre concorrência no mercado de transferências, segundo a empresa. 

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O Ministério Público da Espanha pede dois anos de prisão para Neymar e pagamento de multa de dez milhões de Euros. Já a DIS pleiteia cinco anos de prisão para o jogador e pede ainda que ele seja barrado dos gramados também por cinco anos.

São réus no processo também o pai e a mãe de Neymar e dois ex-presidentes do Barcelona, Sandro Rosell e Josep Maria Bartomeu.

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