CONFIRA

Studio: moderno para morar e seguro para investir

Tendência nos grandes centros, modelo também está no radar dos investidores.

Mateus
Publicado em 26/11/2021, às 13h44 - Atualizado às 14h53

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Rem Constutora
Rem Constutora

Modernos e práticos, os studios já se consolidaram como uma tendência nos grandes centros do Brasil e do exterior. No momento em que o mercado imobiliário nacional vive um período de reaquecimento, este modelo de apartamento vem atraindo o interesse não só de quem pretende morar, mas também de quem quer investir.

O studio é um imóvel compacto que tem entre suas principais características a baixa metragem e a boa localização. Em geral, são situados em regiões que possuem uma infraestrutura completa de comércio e serviços, o que facilita o acesso e a mobilidade dos moradores. 

Também é comum que os condomínios de studios tenham espaços compartilhados, como área de lazer, lavanderia, coworking e academia de ginástica, que funcionam como uma extensão dessas moradias. 

Este tipo de imóvel tem como público-alvo pessoas que moram sozinhas e casais. De acordo com os especialistas do mercado imobiliário, os mais jovens têm se mostrado os mais interessados nesse modelo de apartamento, sobretudo, aqueles que se mudam para estudarem e trabalharem nos grandes centros.

Considerando essa demanda, os studios entraram no radar dos investidores. A oferta de imóveis para investimento em São Paulo inclui esse modelo de apartamento em diferentes bairros da capital paulista, considerada o maior mercado imobiliário do país. 

Características do investimento

O investimento em imóveis é uma alternativa para quem planeja criar ou aumentar o patrimônio, sendo uma estratégia para longo prazo, segundo avaliação da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Além da renda mensal do aluguel, o proprietário poderá contar com a valorização do ativo.

De acordo com a Abefin, na hora de investir é necessário avaliar a segurança, a rentabilidade e a liquidez da operação. O investimento em imóveis é considerado seguro e pode oferecer um retorno financeiro interessante, mas tem baixa liquidez, o que significa maior dificuldade para resgatar o valor total investido. 

Por isso, a Abefin alerta sobre a importância de diversificar a carteira. Quem investe em imóveis deve alocar parte dos recursos disponíveis em outros produtos financeiros que tenham maior liquidez.

Conhecimento sobre o mercado

A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) compara o investimento no mercado imobiliário com a Bolsa de Valores, considerando que ambos enfrentam oscilações e exigem conhecimento do investidor para definir o melhor momento de investir.

Nesse sentido, é aconselhável avaliar o contexto e as projeções do mercado. Desde que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) reduziu a taxa de juros Selic para a mínima histórica de 2% no ano passado, facilitando o acesso ao crédito, o setor imobiliário vive um período de aquecimento da oferta. 

De acordo com o departamento de Economia e Estatística do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), a cidade encerrou o mês de julho deste ano com 47.054 novas moradias à venda, um aumento de 60% em comparação com julho do ano passado. 

Mesmo com o aumento da Selic, que chegou a 6,25% em setembro deste ano, as perspectivas são otimistas. Isso porque o avanço da vacinação contra a Covid-19 tem promovido a retomada das atividades econômicas e o processo de incorporação de tecnologia e a digitalização do mercado imobiliário têm facilitado o acesso dos clientes às ofertas.

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