CONFIRMADO

Turista é mordido por tubarão na praia do Lamberto em Ubatuba (SP)

Fotos do ataque, no dia 3 de novembro, foram divulgadas nas redes sociais e confirmadas por pesquisadores, que classificaram como “acidente” e não “ataque”

Da redação
Publicado em 09/11/2021, às 09h59 - Atualizado às 11h18

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Turista é mordido por tubarão em Ubatuba (SP) Turista é mordido por tubarão na praia do Lamberto em Ubatuba (SP) perna machucada com régua ao lado - Foto: Divulgação Instituto Argonauta
Turista é mordido por tubarão em Ubatuba (SP) Turista é mordido por tubarão na praia do Lamberto em Ubatuba (SP) perna machucada com régua ao lado - Foto: Divulgação Instituto Argonauta

Um turista francês foi mordido por um tubarão na praia do Lamberto, em Ubatuba, no Litoral Norte de São Paulo, no último dia 3 de novembro.

Essa é a confirmação dos pesquisadores do Instituto Argonauta. O turista publicou na internet imagens da perna machucada, que viralizaram nas redes sociais. Nesta segunda-feira (8), pesquisadores confirmaram o que chamam de “acidente” e não “ataque”.

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De acordo com as postagens, o turista estava no mar por volta das 13h quando sentiu algo morder o tornozelo.

Ele chegou a ser encaminhado para a Santa Casa de Ubatuba. Enfermeiros fizeram a limpeza e um curativo no local do ferimento.

Mesmo assim, o homem decidiu procurar um médico particular, que resolveu realizar uma sutura (pontos) no ferimento pela profundidade do corte.

As imagens foram encaminhadas para análise do Instituto Argonauta, que ao consultar o especialista em tubarões, professor da UNESP (Universidade Estadual Paulista) Dr. Otto Bismarck Gadig, o confirmou que as lesões são compatíveis com a mordida de um tubarão.

Para O VALE, o instituto afirmou que se trata de um episódio isolado e que não a registro de acidentes entre humanos e tubarões nos últimos 30 anos.

“Não temos conhecimento de registros de acidentes envolvendo humanos nos últimos trinta anos. Trata-se, portanto, de uma situação isolada, que não deve causar preocupação na população”, disse o oceanógrafo Hugo Gallo Neto, presidente do Instituto Argonauta.

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