Casa de prostituição se localizava na rua Monteiro Lobato, no bairro Cidade Ocian
Um prostibulo foi alvo de uma denúncia anônima, em Praia Grande, litoral de São Paulo, nesta quinta-feira (26), tornando-se alvo de uma investigação da Polícia Civil do Deinter – 6.
A casa de prostituição se localizava na rua Monteiro Lobato, no bairro Cidade Ocian. Uma equipe da Polícia Civil compareceu ao local usando disfarces, por volta das 22h30, e ao observar um cliente adentrando ao local, se aproximaram como se estivessem interessados nos serviços.
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Um homem, que se identificou como gerente da casa, foi ao encontro dos policiais disfarçados e confirmou o funcionamento do prostibulo, além de confirmar que no momento havia um cliente sendo atendido por uma garota. Neste momento, os policiais se identificaram como agentes da Deinter-6 e entraram no local.
A casa possuía sinuca, piscina e barras de pole dance em toda a área de lazer do piso inferior. Nas salas separadas, uma delas funcionava como bar, equipada com luzes de boate e maquininhas de débito e crédito. Em outro ambiente, o cliente foi encontrado com a garota de programa.
Ainda no estabelecimento ilegal, outras seis mulheres foram encontradas fornecendo o serviço de prostituição, sendo uma delas menor de idade, com 17 anos. Quando indagado, o gerente alegou não conhecer o dono da casa, e forneceu informações sobre o funcionamento do negócio.
O indivíduo relatou que as meninas recebiam pagamento via PIX, direto na conta bancária delas. A Polícia Civil apreendeu uma máquina de cartão de crédito e débito e os panfletos de propaganda da casa de prostituição. Os envolvidos foram levados à Central de Polícia.
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Em solo policial, constataram que o gerente e o cliente eram procurados pela Justiça, por tráfico de drogas e associação ao tráfico. A adolescente foi liberada para a tutora mediante termo de compromisso.
O caso foi registrado no 1º Distrito Policial da cidade de Praia Grande.
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